quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

GRUTA DE MAQUINÉ



Localização da gruta de Maquiné
Para facilitar a localização para quem gostaria de ir a Gruta de Maquiné, aqui está o mapa de Belo Horizonte até Codisburgo, ao lado marcado no X a Gruta de Maquiné.








Descoberta em 1825 pelo fazendeiro Joaquim Maria
A Gruta de Maquiné fica localizada no município de Cordisburgo, a 121 km de Belo Horizonte. Sua principal atração são os sete salões com mais de 650 metros, esculpido pela natureza durante milhões de anos. A Gruta é considerada a maior do estado de Minas Gerais e um dos principais pontos turísticos do Brasil.

Explorada cientificamente pelo sábio naturalista dinamarquês Dr. Peter Wilhelm Lund, em 1834, que em seguida mostrou ao mundo belezas naturais de  raro primor.


Fonte Das imagens:
http://papodeviajante.files.wordpress.com/2009/09/mapa.jpg

sexta-feira, 21 de novembro de 2014

ARIANO SUASSUNA

Entre 1958-79, dedicou-se também à prosa de ficção, publicando o Romance d’A Sexto ocupante da Cadeira nº 32, eleito em 3 de agosto de 1989, na sucessão de Genolino Amado e recebido em 9 de agosto de 1990 pelo Acadêmico Marcos Vinicios Vilaça. Faleceu no dia 23 de julho de 2014, no Recife, aos 87 anos.
Ariano Vilar Suassuna nasceu em Nossa Senhora das Neves, hoje João Pessoa (PB), em 16 de junho de 1927, filho de Cássia Villar e João Suassuna. No ano seguinte, seu pai deixa o governo da Paraíba e a família passa a morar no sertão, na Fazenda Acauhan.
Com a Revolução de 30, seu pai foi assassinado por motivos políticos no Rio de Janeiro e a família mudou-se para Taperoá, onde morou de 1933 a 1937. Nessa cidade, Ariano fez seus primeiros estudos e assistiu pela primeira vez a uma peça de mamulengos e a um desafio de viola, cujo caráter de “improvisação” seria uma das marcas registradas também da sua produção teatral.
A partir de 1942 passou a viver no Recife, onde terminou, em 1945, os estudos secundários no Ginásio Pernambucano e no Colégio Osvaldo Cruz. No ano seguinte iniciou a Faculdade de Direito, onde conheceu Hermilo Borba Filho. E, junto com ele, fundou o Teatro do Estudante de Pernambuco. Em 1947, escreveu sua primeira peça, Uma Mulher Vestida de Sol. Em 1948, sua peça Cantam as Harpas de Sião (ou O Desertor de Princesa) foi montada pelo Teatro do Estudante de Pernambuco. Os Homens de Barro foi montada no ano seguinte.
Em 1950, formou-se na Faculdade de Direito e recebeu o Prêmio Martins Pena pelo Auto de João da Cruz. Para curar-se de doença pulmonar, viu-se obrigado a mudar-se de novo para Taperoá. Lá escreveu e montou a peça Torturas de um Coração em 1951. Em 1952, volta a residir em Recife. Deste ano a 1956, dedicou-se à advocacia, sem abandonar, porém, a atividade teatral. São desta época O Castigo da Soberba (1953), O Rico Avarento (1954) e o Auto da Compadecida (1955), peça que o projetou em todo o país e que seria considerada, em 1962, por Sábato Magaldi “o texto mais popular do moderno teatro brasileiro”.
Em 1956, abandonou a advocacia para tornar-se professor de Estética na Universidade Federal de Pernambuco. No ano seguinte foi encenada a sua peça O Casamento Suspeitoso, em São Paulo, pela Cia. Sérgio Cardoso, e O Santo e a Porca; em 1958, foi encenada a sua peça O Homem da Vacae o Poder da Fortuna; em 1959, A Pena e a Lei, premiada dez anos depois no Festival Latino-Americano de Teatro.
Em 1959, em companhia de Hermilo Borba Filho, fundou o Teatro Popular do Nordeste, que montou em seguida a Farsa da Boa Preguiça (1960) e A Caseira e a Catarina (1962). No início dos anos 60, interrompeu sua bem-sucedida carreira de dramaturgo para dedicar-se às aulas de Estética na UFPe. Ali, em 1976, defende a tese de livre-docência A Onça Castanha e a Ilha Brasil: Uma Reflexão sobre a Cultura Brasileira. Aposenta-se como professor em 1994.
Membro fundador do Conselho Federal de Cultura (1967); nomeado, pelo Reitor Murilo Guimarães, diretor do Departamento de Extensão Cultural da UFPe (1969). Ligado diretamente à cultura, iniciou em 1970, em Recife, o “Movimento Armorial”, interessado no desenvolvimento e no conhecimento das formas de expressão populares tradicionais. Convocou nomes expressivos da música para procurarem uma música erudita nordestina que viesse juntar-se ao movimento, lançado em Recife, em 18 de outubro de 1970, com o concerto “Três Séculos de Música Nordestina – do Barroco ao Armorial” e com uma exposição de gravura, pintura e escultura. Secretário de Cultura do Estado de Pernambuco, no Governo Miguel Arraes (1994-1998).Pedra do Reino e o Príncipe do Sangue do Vai-e-Volta (1971) e História d’O Rei Degolado nas Caatingas do Sertão / Ao Sol da Onça Caetana (1976), classificados por ele de “romance armorial-popular brasileiro”.
Ariano Suassuna construiu em São José do Belmonte (PE), onde ocorre a cavalgada inspirada noRomance d’A Pedra do Reino, um santuário ao ar livre, constituído de 16 esculturas de pedra, com 3,50 m de altura cada, dispostas em círculo, representando o sagrado e o profano. As três primeiras são imagens de Jesus Cristo, Nossa Senhora e São José, o padroeiro do município.
Membro da Academia Paraibana de Letras e Doutor Honoris Causa da Faculdade Federal do Rio Grande do Norte (2000).
Em 2004, com o apoio da ABL, a Trinca Filmes produziu um documentário intitulado O Sertão: Mundo de Ariano Suassuna, dirigido por Douglas Machado e que foi exibido na Sala José de Alencar.

MOVIMENTO ARMORIAL

Movimento Armorial tem seu marco inicial alicerçado na obra do escritor e dramaturgo paraibano Ariano Suassuna, integrante da Academia Brasileira de Letras. Tendo como meta fundamental elaborar uma arte de natureza erudita entretecida por ingredientes típicos da cultura popular, esta corrente artística foi lançada no dia 18 de outubro de 1970, em um ritual consagrado na Igreja de S. Pedro dos Clérigos, acompanhado por uma mostra de artes plásticas e pela apresentação da Orquestra Armorial de Câmara, que tinha então como regente o maestro Cussy de Almeida.
Esta corrente é marcada principalmente pela tendência de Suassuna em sintetizar elementos e figuras da cultura do povo nordestino e obras clássicas da literatura universal. Esta mistura de gostos e expressões é o móvel que inspira o tempo todo o autor e seus companheiros do Movimento Armorial, que foi criado para fazer face ao massivo domínio dos imperativos culturais estadunidenses no Brasil.
Os integrantes do Movimento têm como objetivo empenhar todas as modalidades artísticas nesta direção – música, dança, literatura, artes plásticas, teatro, cinema, arquitetura, entre outras expressões. Assim, figuras de todos os campos se uniram neste esforço nos anos 70: Antonio Nóbrega, Antonio José Madureira, Capiba, Jarbas Maciel e Guerra Peixe, dentre outros nomes conhecidos.
A Corrente Armorial está profundamente vinculada à produção da literatura de cordel, à moda de viola, a instrumentos como a rabeca, a qual cria a atmosfera sonora que sustenta o canto dos músicos que seguem esta filosofia. As capas de seus trabalhos são manufaturadas com a técnica própria da Xilogravura, segundo os ditames desta arte inovadora.
A expressão ‘armorial’, um substantivo em nossa língua, sempre teve o sentido de ‘livro de registro de brasões’; Suassuna, porém, conferiu-lhe um caráter adjetivo, para que assim ela definisse qualitativamente o canto do romanceiro – coleção de romances pertencentes a diversas escolas literárias -, os acordes da viola e os demais elementos que tecem este movimento.
Sob a batuta de Suassuna o movimento deslanchou, com a participação ativa de diversos artífices e escritores do Nordeste brasileiro e o suporte essencial do Departamento de Extensão Cultural da Pró-Reitoria para Assuntos Comunitários da Universidade Federal de Pernambuco, conquistando também o auxílio oficial da Prefeitura do Recife e da Secretaria de Educação do Estado de Pernambuco.
O Movimento Armorial deu um impulso significativo à cultura brasileira, permitindo, assim, que ela fosse respeitada em todo o Planeta. Ele não se restringiu ao âmbito cultural, uma vez que estendeu sua influência também ao universo da moda e à esfera comportamental, gerando na época uma marca existencial típica do final do século XX.
Nesta corrente cultural tudo que representa a cultura popular é realmente significativo, desde as encenações em ruas e praças, com imagens extraídas do contexto mítico, cantares, trajes de príncipes tecidos com farrapos, bichos enigmáticos como o boi e o cavalo-marinho, integrantes do bumba-meu-boi, até os teatros de bonecos e outros elementos da criatividade nordestin

segunda-feira, 14 de julho de 2014

A BRUXA NEGRA

 -Olá eu sou Guertrude, de tem 85 anos moro em belo horizonte tenho 3 filhas meu filho morreu com 30 anos ninguém sabe porque. Sou uma feiticeira que tenta até hoje matar Jennifer Lopes, não se assuste mas ela é uma bruxa muito mais que é tão poderosa que pode rejuvenescer se a qualquer momento.
  -Sobre meu filho foi ela quem o matou, há dois dias atrás descobrir isto, pois minha irmã em seu último suspiro sussurrou isso em meu ouvido.  
  -Descobrir o covil dela em hollywood embaixo da letra w. Ótima notícia minha vassoura voltou a funcionar, já estou pronto para partir em aproximadamente em meia hora estou lá.
  -Quando cheguei lá esperei Jennifer sair de casa e entrei e agora estou presa em uma sela anti magia. Uma sombra esbranquiçada aparece e me tira da sela, era o meu filho a alma dele estava acorrentada. Du nada a porta se fecha e Jennifer aparece. 
  -Lutamos bravamente pela alma de meu filho mas não entendo porque ela a queria.
  -Raios de poderes se espalham pela casa quando um acerta Jennifer e ela cai dura no chão meu filho voltou a vida, pois quando uma brecha negra morre seus feitiços acabam.
  -b chegamos a Belo Horizonte perguntei ao meu filho porque Jennifer o queria ele respondeu que ele a rejuvenescia.Quando encontramos meu marido e ele vê meu filho nos abraça e em fim teremos paz 

A DERROTA DÓI!

Apesar da derrota por 7x1, ainda tinha chance de ficarmos em terceiro lugar, mas não. O Brasil perde de 3x0. O povo tem que entender que a seleção não é o Neymar e seus companheiros, a seleção é o time conjunto dos jogadores. Eu sei que o Neymar é um crac mas ele estava machucado e não podia jogar, mas pelo menos estamos em quarto!!!





A COPA



 À COPA DO MUNDO!!!

O MISTÉRIO DO CADERNINHO PRETO

Olá meu nome é Maria Emília tenho 15 anos, que barra ein?
Tenho vários amigos mas o melhor deles é o Pedro, sonho em ser escritora mas quando vou escrever algo não tenho ideias.
Um dia resolvi que iria escrever sobre o caderninho preto do meu professor junto com o Pedro, queria tanto saber o que está escrito nele! Aposto que são todos os mal feitos que a gente faz durante o ano letivo, e depois desconta tudo em pontos em nossos boletins, mas continuando, ficava espionando a sala dos professores em busca de descobrir algo, mas nada acontecia.um dia o diretor Boni chamou eu e o Pedro para ir a sua sala, pois o professor perdera o caderno e achava que agente tinha pegado.
Um tempo depois descobri que alguém estava chantageando a Laurinha para fazer o dever de casa, deve ser alguém bem preguiçoso, já sei quem foi! Foi o Jonas! Decidi que iria na casa dele saber o que estava escrito no caderninho e quando eu li era um tanto de coisas engraçadas sobre o resto dos professores.E depois deixaram um tanto de ciosas de lodo para escreverem o livro O mistério do caderninho preto!